sábado, 16 de fevereiro de 2008

O destino sem influência

(…) No pacífico deslumbrado pela manifestação, eu derramei as minhas conclusões, desilusões, tudo no teu ombro, peito e pulmões. Respira melhor os passos da tua vida e provavelmente iras ter como resposta as mágoas do teu sabor, e nas trocas de águas com o teu rumor, iram ser debatidas com o indico e o atlântico. Opta no talvez para ti, se fosse eu, dedicara-te o todo mar, mas a minha frota não é possível, mas o mandar-te navegar é um recurso. Navega dentro do presente do teu livro de histórias passadas mudadas pelo inverso do mudar do tempo. Os azulejos faciais avermelhados do teu Apolo esquecido, derrotou o meu conceito específico de vitrais. Esse conceito foi abandonado numa paisagem com características imaginárias relevantes ao saber constante repentino, e depois foi perdido juntamente com a nossa moldura destino. Nessa mesma fuga, passas-te por mar agitado, e ele não respondeu, voltas-te para trás, abandonado aquilo que nós termos construído. Arrependes-te o teu sentimento, e voltas-te para a influência do teu pacífico mar (…).