Na mala dióptrica da acústica funcional descobri, um assassino da poesia. Ele matava a poesia com palavras feias e sem sentido, por isso matei-o, com pelo menos três letras cansadas.
No caderno de alguém que nunca soube, identifiquei um erro, era uma espécie de português misturado com outra língua qualquer, por isso matei-o, com três letras minúsculas.
Numa bruma de uma critica, reparei num homicídio de uma composição. A composição estava á espera de um comboio, para que assim morresse, o comboio não vinha, por isso não sei como, morreu à mesma. Então decidi matar a critica, e filo com muitas letras de “verdade”.
Não gasto mais “créditos”, mas isto foi para perceber que alguém sente os pronomes, as palavras, as frases e as letras a sub morrer. Isto foi para dizer que saber corrigir, é mais que um hospital.